Nesta atividade, vocês irão conhecer as características políticas, econômicas, sociais e culturais da Primeira Revolução Industrial.
Assista a vídeo-aula do canal Parabólica sobre o Primeira Revolução Industrial e responda os exercícios.
EXERCÍCIOS
1. Por que a Inglaterra foi pioneira no processo de Revolução Industrial? Cite os motivos do pioneirismo inglês na industrialização.
2. Como eram as condições de trabalho nas fábricas durante a Primeira Revolução Industrial? Como era a carga horária de trabalho e as condições de higiene das fábricas?
3. Como eram as condições de trabalho das mulheres e crianças durante a Primeira Revolução Industrial?
4. Quais são as características da burguesia industrial?
5. Quais são as características do proletariado (operariado)?
Enviar para o e-mail: dennys@prof.educacao.sp.gov.br até dia 14/05
Nesta atividade, vocês irão conhecer as características políticas, econômicas, sociais e culturais do Império Bizantino.
Assista a vídeo-aula do canal Parabólica sobre o Império Bizantino e responda os exercícios.
EXERCÍCIOS
1. No
início, a cultura do Império Bizantino era fruto da mistura de várias culturas.
Quais
eram as características econômicas e culturais dos bizantinos?
2. O que foi o movimento iconoclasta?
3. O que pensavam os defensores do arianismo?
4. O que os monofisistas acreditavam?
5. Como aconteceu o Cisma do Oriente? Explique as causas e consequências do Cisma do Oriente.
6. O que foi a Revolta de Nika?
7. O que era o cesaropapismo?
8. Justiniano foi o governante mais importante do Império
Bizantino. Durante seu reinado, houve grande desenvolvimento cultural, militar,
econômico e religioso. Para sustentar esse desenvolvimento, submetia a
população ao constante aumento de impostos.
Quais
foram as contribuições militares e políticas do governo de Justiniano?
Enviar para o e-mail: dennys@prof.educacao.sp.gov.br até dia 14/05
Neste primeiro bimestre, a recuperação será a realização das atividades de História já postadas.
Portanto, os alunos que não entregaram as três atividades solicitadas, precisam realizá-las e enviá-las para o meu e-mail: dennys@prof.educacao.sp.gov.br
Para o aluno que fez apenas uma ou duas atividade, poderá realizar a(s) atividade(s) pendente(s).
Entregar até o dia 30/04.
Segue o link das duas atividades que vocês também encontram no blog do Calvitti, no meu blog nas tags do 7º ano e no Google Classroom.
Neste primeiro bimestre, a recuperação será a realização das atividades de História já postadas.
Portanto, os alunos que não entregaram as duas atividades solicitadas, precisam realizá-las e enviá-las para o meu e-mail: dennys@prof.educacao.sp.gov.br
Para o aluno que fez apenas uma atividade, poderá realizar a atividade pendente.
Entregar até o dia 30/04.
Segue o link das duas atividades que vocês também encontram no blog do Calvitti, no meu blog nas tags do 8º ano e no Google Classroom.
Para quem ainda não está no Google Classroom, segue o código da turma:
8º ano A: g7xxcpj
8º ano B: dtiw3n4
8º ano C: fkyw4e2
Mercantilismo e Sistema Colonial
Ao consolidar
a centralização política, os governos dos Estados nacionais da Europa Ocidental
desenvolveram um conjunto de práticas econômicas conhecido como mercantilismo. Boa parte dessas
práticas se referia às formas de acumulação de riquezas e de produção e
circulação de mercadorias, envolvendo a intervenção do Estado.
Para o
desenvolvimento das práticas mercantilistas, foram essenciais a expansão
comercial e a dominação de colônias, pois representavam novos mercados e novas
regiões produtoras de matérias-primas e compradoras de manufaturados. Que
relações se estabeleceram entre os envolvidos nesse processo? Todos se
beneficiaram igualmente?
Mercantilismo: A política econômica do
Estado moderno
Os governos
dos Estados modernos desenvolveram uma série de ações econômicas que receberam
a denominação genérica de mercantilismo.
Assim, o
termo mercantilismo é aplicado às ideias e práticas econômicas que vigoraram na
Europa de meados do século XV a meados do século XVIII. Essas práticas variavam
de país para país, mas tinham em comum o objetivo de fortalecer o Estado e a
burguesia na fase de transição do feudalismo para o capitalismo – período das acumulações primitivas de capital nos
Estados modernos.
Práticas mercantilistas
Algumas
ideias e práticas – o metalismo, a balança comercial favorável, o protecionismo
e a intervenção estatal – caracterizavam o mercantilismo, sempre com a intenção
de fortalecer o papel do Estado na economia e aumentar suas chances de competir
com outros países.
Metalismo
A riqueza de
um Estado era mensurada pela quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que
ele possuía dentro de suas fronteiras. Aumentar a quantidade de metais
preciosos era, portanto, um dos objetivos fundamentais do mercantilismo.
Balança comercial favorável
Um dos meios
utilizados pelo Estado para acumular metais era procurar manter uma balança
comercial favorável. As exportações deveriam superar as importações, promovendo
o enriquecimento do Estado.
Protecionismo
Para que a
balança comercial fosse favorável, o Estado deveria incentivar a produção de
artigos (principalmente manufaturados) que pudessem concorrer vantajosamente no
exterior, evitar a saída de matérias-primas e dificultar a importação de
produtos concorrentes, protegendo, assim, seu mercado interno e o de suas
colônias.
Intervenção estatal
O
intervencionismo do Estado era significativo nesse período. Verificava-se essa
intervenção na fixação de tarifas alfandegarias, no estímulo às empresas
manufatureiras e ao industrialismo, no controle sobre preços e sobre a
quantidade de mercadorias comercializadas, entre outras medidas.
Sistema colonial: Conquistadores
definem o esquema de exploração
As políticas
mercantilistas estiveram vinculadas à exploração
colonial, que marcou a conquista e a colonização de toda a América Latina,
além de regiões da Ásia e da África.
O sistema
colonial desenvolveu-se como um desdobramento da política econômica do
mercantilismo, que buscava o enriquecimento do Estado por meio das atividades
comerciais. Com a exploração colonial, algumas nações europeias conseguiram
realizar esse objetivo.
Seguindo os
princípios mercantilistas, diversos Estados europeus, como vimos, passaram a
acumular metais preciosos e a proteger seus produtos para obter uma balança de
comércio favorável. Como decorrência, houve um choque de interesses econômicos
entre os países mercantilistas, que passaram a disputar entre si mercados para
vender seus produtos.
Esses Estados
perceberam que a solução ideal seria cada um dominar áreas determinadas – as colônias
– onde pudessem obter vantagens econômicas exclusivas. Nelas, poderiam
controlar o comércio, impondo preços e produtos, e alcançar o máximo de lucros
possível.
O sistema colonial
mercantilista consistia na relação entre metrópole e colônia, na qual:
·Metrópole era o país dominador da colônia;
·Colônia de exploração era a região dominada pela metrópole;
·Pacto colonial era o domínio político-econômico da
metrópole sobre a colônia;
·A regra básica do pacto colonial era a restrição da produção da
colônia estritamente ao que a metrópole não tinha condições de produzir. Ou
seja, a colônia não podia concorrer com a metrópole. Sua função era servir ao
enriquecimento da metrópole.
Características básicas
O
colonialismo, como sistema de dominação, instituiu a produção complementar e o
monopólio comercial na relação entre colônia e metrópole.
A economia da
colônia era organizada em função da metrópole: a colônia deveria complementar a
produção ou satisfazer os interesses da metrópole, sem desenvolver uma produção
voltada para seus interesses internos. Assim, o sistema colonial mercantilista
transformava a colônia num território exclusivo da metrópole, destinado à
exploração.
O monopólio
comercial foi o instrumento essencial para que a metrópole controlasse a vida
econômica da colônia. Com o direito exclusivo de realizar comércio com a terra
colonizada, a metrópole comprava os produtos da colônia pelo mais baixo preço e
lhe vendia mercadorias pelo mais alto preço.
Colônias de exploração e de povoamento
A colonização
da América, iniciada no século XVI, não foi igual em todas as partes do
continente.
Nas regiões
de clima quente, as metrópoles europeias estabeleceram um rígido sistema de
exploração colonial. Podiam obter das colônias produtos tropicais
(cana-de-açúcar, algodão, tabaco) para vende-los a preços elevados na Europa,
onde eram escassos, garantindo grandes lucros.
As regiões de
clima semelhante ao europeu não despertaram o mesmo interesse dos Estados
mercantilistas, pois não ofereciam retorno comercial imediato. Nessas áreas,
desenvolveu-se um tipo de colonização mais voltado ao povoamento.
Assim, na
colonização do continente americano, estabeleceram-se dois tipos básicos de
colônias:
·De
exploração – tipicamente enquadradas na estrutura do sistema colonial
mercantilista. Exemplo: Brasil e várias regiões da América Latina, colonizadas
por Espanha e Portugal;
·De
povoamento – não se enquadravam no sistema colonial mercantilista. Exemplo:
norte e centro dos Estados Unidos, colonizados por imigrantes ingleses.
Texto
retirado de: Cotrim, Gilberto. História Global – Brasil e Geral – Volume Único
– 8. Ed. São Paulo : Saraiva, 2005.Pags. 186,187,188.
EXERCÍCIOS
1.De que forma o sistema colonial
permitia o enriquecimento das metrópoles?
2.Aponte as diferenças entre as colônias
de povoamento e as de exploração.
3.O que é o mercantilismo?
4.O que é a prática metalista?
5.O que é a balança comercial favorável?
6.Como os Estados mercantilistas
praticavam o protecionismo?
7.O que é intervenção estatal?
8.Como era a relação entre metrópole e
colônia no sistema colonial mercantilista?
9. O que é monopólio comercial?
10.Devido ao choque de interesses, qual
medida foi adotada pelos Estados mercantilistas europeus?
Enviar para o e-mail: dennys@prof.educacao.sp.gov.br até dia 23/04
A atividade desta semana é sobre os francos, povo germânico que promoveu invasões no Império Romano do Ocidente e mais tarde se tornaram aliados dos romanos.
Os francos foram responsáveis por organizarem um reino duradouro que, com o passar do tempo, se tornou um poderoso império durante a Alta Idade Média, entre os anos de 481 a 843.
A atividade deve ser realizada da seguinte forma:
1º Assista a vídeo-aula em que explico as características políticas, econômicas, sociais e culturais do Reino Franco/Império Carolíngio e responda as questões dissertativas.
Batismo de Clóvis.
Rei Clóvis da Dinastia Merovíngia
Monge copista
Coroação de Carlos Magno como imperador do Sacro Império Romano Germânico no Natal de 800
Divisão administrativa de Carlos Magno
Tratado de Verdun - 843
EXERCÍCIOS
1. Depois de unificar os francos sob seu comando em 496, Clóvis, considerado o primeiro grande rei franco, converteu-se ao Cristianismo.
Quais foram os benefícios que a conversão de Clóvis ao Cristianismo trouxe para o povo franco?
2. Como eram os comportamentos e como funcionava a administração do Reino Franco durante os governos dos "reis indolentes"?
3. Quais eram as funções dos prefeitos do palácio (major domus)?
4. Qual é a importância da Batalha de Poitiers ocorrida em 732? Explique como ocorreu essa batalha.
5. Quais foram as ações de Pepino, o Breve e como ele garantiu proteção à Igreja Católica?
6. Explique como funcionava a fragmentação territorial do governo de Carlos Magno. Explique as funções dos condes, duques e marqueses.
7. Quem eram os missi-dominici? Quais eram suas funções?
8. O que foi o Renascimento Carolíngio? Quais foram as realizações artísticas desse período? Cite as matérias/disciplinas ensinadas nas escolas carolíngias.
9. Por que o papa coroou Carlos Magno como imperador do Sacro Império Romano Germânico? Quais eram as intensões do papa?
10. O que foi o Tratado de Verdun, de 843? Explique como ocorreu o enfraquecimento dos carolíngios.
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Desde o
começo do século II, as fronteiras do Império Romano começaram a ser
pressionadas pelos povos germânicos. A pressão se intensificou, entretanto, a
partir do século IV, quando a crise econômica deixou o Império enfraquecido e
sem condições para proteger suas fronteiras.
Uma das
soluções encontradas foi consolidar a aliança com os invasores: em troca do
consentimento para se fixarem em território romano, eles deveriam proteger as
fronteiras contra o ataque de novos inimigos, o que nem sempre era possível.
Aos poucos, se formaram novos reinos nas áreas ocupadas. Cada qual reunia em
sua base social, política e econômica, hábitos dos povos invasores e dos
romanos. O mapa político da Europa começava a ser redesenhado.
Entre os
novos reinos formados em território romano, merecem destaque os dos:
·Vândalos, no norte da África;
·Ostrogodos, na península Itálica;
·Visigodos, na península Ibérica;
·Anglo-saxões, na Britânia (atual
Inglaterra);
·Francos, na Europa
centro-ocidental (atual França).
A seguir,
examinaremos a formação de alguns desses reinos.
Vândalos (429-534)
Em 429,
depois de se fixarem no norte da África, os vândalos tomaram Cartago.
Reconhecidos como aliados pelos romanos, puderam então organizar seu reino.
Genserico, rei dos vândalos, formou então um Estado poderoso. Ocupou a Córsega,
a Sardenha e parte da Sicília. Em 455, saqueou Roma.
Divergências
políticas e religiosas levariam o Reino dos Vândalos à decadência. Envolvidos
em diversos conflitos, acabaram conquistados pelo general Belisário, entre 534
e535. O domínio bizantino durou pouco. Logo em seguida os muçulmanos tomariam a
região.
Ostrogodos (493-553)
Em 493,
os ostrogodos se estabeleceram na península Itálica. A ocupação teve o apoio do
imperador bizantino, que desejava expulsar da região os hérulos, povo
responsável pela deposição de Rômulo Augústulo, último imperador romano no
Ocidente.
Sob o
comando de Teodorico, os ostrogodos procuraram formar um reino duradouro, com
sede na cidade de Ravena. Para isso, mantiveram a estrutura administrativa dos
romanos e estimularam a agricultura e o comércio.
Um dos
maiores problemas do reino foi a oposição religiosa entre ostrogodos (arianos)
e romanos (cristãos). Teodorico tentou conciliar os dois povos, mas proibiu o
casamento entre eles.
Procurando
controlar toda a península Itálica, Teodorico formou uma confederação germânica
contra o Império Bizantino. A tentativa, entretanto, fracassou e a península
foi retomada pelos bizantinos, com a ajuda dos lombardos. Em 553, sem conseguir
resistir, o Reino dos Ostrogodos chegou ao fim.
Visigodos (419-711)
Em 419, os
visigodos formaram seu reino no sul da Gália e na península Ibérica. Aliados do
Império Romano, eles não pagavam impostos, mas tinham a obrigação de proteger a
região. Ao enfrentar diversos conflitos, seus domínios acabaram reduzidos:
foram, primeiro, derrotados pelos francos e expulsos da Gália; na península
Ibérica, parte do território acabou ocupada pelos suevos e pelos bizantinos.
Com a
conversão do rei Recaredo I ao catolicismo, a Igreja começou a exercer grande
influência no modo de vida dos visigodos, que passaram a adotar uma política de
integração com as populações locais.
Em 711,
os árabes ocuparam quase toda a península Ibérica e os visigodos tiveram que se
refugiar nas regiões montanhosas das Astúrias. Séculos mais tarde, partiriam
daí para reconquistar o antigo território. A península Ibérica, com o
desmembramento do Islão, a partir de 756, tornou-se califado independente, com
sede em Córdoba.
Anglo-saxões (450-1035)
A
conquista da Britânia (Bretanha) pelos romanos, iniciada na época de Júlio
César, só se completou no século I depois de Cristo. O imperador Adriano
construiu uma muralha para defender as terras romanizadas – e ocupadas pelos bretões (celtas romanizados) – contra os
ataques dos pictos e dos escotos, povos celtas que viviam no norte da Britânia.
Com a
invasão da Europa ocidental pelos visigodos, as tropas romanas se retiraram e
os bretões se aliaram aos anglos, saxões e jutos (povos germânicos habitantes da Jutlândia). Dessa união,
surgiram sete reinos, a heptarquia juto-anglo-saxônica.
Em 866,
os vikings, povos de origem escandinava, tomaram Londres. Com a expansão da
conquista, constituíram o Danelag,
área onde predominava a lei dos danos,
ou dinamarqueses. Apenas em 1013, o domínio viking na Britânia seria
completado. Canuto, o Grande (1016-1035), transformaria a região em base do
império marítimo viking. Converteu-se ao cristianismo e dividiu o reino entre
os companheiros; mas não tomou aos saxões o que lhes pertencia. Pôs fim ainda à
centralização governamental, criando os ducados, confiados tanto a danos
quanto a saxões.
Texto
retirado de: José Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti.
Toda a
História – História Geral e História do Brasil. Ed. Ática. Págs. 99 e 100
EXERCÍCIOS
1- Quais fatores contribuíram para
o enfraquecimento do Reino dos Vândalos?
2- Qual foi o principal problema
enfrentado pelo Reino dos Ostrogodos?
3- Cite as principais medidas
tomadas por Teodorico em seu governo.
4- O que foi a heptarquia
juto-anglo-saxônica?
5- O Reino dos Visigodos se
converteu ao cristianismo e adotou características dessa religião. A Igreja
Católica conseguiu impor seu poder na região? O que aconteceu?
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