domingo, 12 de abril de 2015

REVISÃO DAS PROVAS - VíDEOS - E. E. ZENAIDE LOPES

Crise do Império Romano


Reino dos Francos (Império Carolíngio)



Império Bizantino

Cruzadas




Renascimento Comercial e Urbano


Renascimento Cultural


Centralização Monárquica - Formação dos Estados Nacionais



Crise do Século XIV


Peste Negra


Expansão marítima


Mercantilismo e Absolutismo


Iluminismo


Independência dos Estados Unidos da América



Revolução Francesa


Era Napoleônica e Congresso de Viena


Revolução Industrial


Imperialismo


Segunda Revolução Industrial e Imperialismo


Neocolonialismo

segunda-feira, 6 de abril de 2015

TRABALHO - 3º ANO A - REVOLUÇÃO FRANCESA - E. E. ZENAIDE LOPES

A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO E O PERÍODO JACOBINO



Jacobinos versus Girondinos: “Esquerda X Direita”

Os girondinos representavam a grande burguesia e, como toda burguesia-que-se-preza, defendia seus interesses econômicos acima de qualquer outra coisa. Os jacobinos eram, inicialmente, revolucionários que ganharam este nome devido às primeiras reuniões do grupo, que aconteciam no convento dos padres jacobinos, de ordem dominicana.
Desde o início da Assembleia os dois grupos agiram de forma a polarizar o debate, assim como acontece hoje em dia nos debates entre grupos políticos de direita e de esquerda. Apesar das idéias contrárias, os dois grupos apoiavam a Revolução, mesmo que os debates sobre a Constituição tenha gerado alguns atritos. Mas foi durante a Covenção Nacional – a Assembléia foi transformada em Convenção e assumiu o controle da França – iniciada em 20 de setembro de 1792, que a polarização ficou mais intensa.
Durante as reuniões, os deputados girondinos que queriam o fim rápido da Revolução, a consolidação das vitórias burguesas e o reestabelecimento comercial francês, freando o radicalismo, ficavam à direita. No centro ficavam aqueles deputados sem posição política definida. Na maioria eram membros da pequena burguesia. E à esquerda, na parte mais alta do salão de reuniões, ficavam os jacobinos, mais radicais e que defendiam os interesses da população comum, os sans-culottes. Herdamos esta “nomenclatura” política desta época, destes debates dentro da Convenção Nacional.
Além dos acalorados debates e das ameaças externas, a França tinha grandes problemas internos. Eles pioravam à medida que a Revolução não conseguia se organizar em torno de idéias comuns. Como já foi dito, os girondinos queriam o estabelecimento de seus direitos, esquecendo o restante da população, mas o jacobinos defendiam o povo. No meio desta disputa, tínhamos alguns levantes anti-republicanos ocorrendo no interior da França, o que dificultava ainda mais a organização do país.
Em 2 de julho de 1793 os jacobinos, pressionados e apoiados pelos sans-culottes, tomaram a Convenção e mandaram prender os girondinos. Os principais líderes jacobinos, Hébert, Danton, Saint-Just, Marat e Robespierre assumiram o poder, dando início à Convenção Montanhesa, considerada a época mais radical da Revolução.

Todo o poder ao povo! Ao povo??? Robespierre e o “Terror Jacobino”.

Após a tomada do controle pelos jacobinos, foi aprovada ainda em 1793 a Constituição do Ano I. O Comitê de Salvação Pública, liderado inicialmente por Danton, ficou responsável pela organização do país e pela defesa externa da França. Abaixo dele vinha o Comitê de Salvação Nacional, cuidando da segurança interna, enquanto o Tribunal Revolucionário julgava os opositores da revolução.
Os jacobinos implantaram uma espécie de “economia de guerra”: havia o racionamento de mercadorias e os especuladores – que escondiam produtos para aumentar a procura e o preço dos mesmos – foram combatidos.
Várias pessoas acusadas de simpatizar e até mesmo tramar a favor da monarquia foram julgadas e guilhotinadas em poucos dias. Mas foi após a morte de Marat, assassinado por uma girondina, que os ânimos ficaram muito exaltados. Marat era querido pela população, e sua morte causou mais do que comoção.



“Marat assassinado”, quadro de Jean-Joseph Weerts.

Danton, considerado moderado para os padrões jacobinos, foi destituído do Comitê de Salvação Pública e expulso do partido. Robespierre tomou seu lugar e iniciou a fase que ficou conhecida como O Grande Terror. Aristocratas, membros do clero, burgueses especuladores e inimigos da Revolução foram detidos e executados. Até a ex-rainha Maria Antonieta e o químico Antoine Lavoisier, “pai” da química moderna, foram executados. Até mesmo deputados jacobinos, contrários ao radicalismo de Robespierre, foram perseguidos.


Golpe do 9 Termidor
Robespierre não tinha jogo de cintura político, e suas atitudes estavam causando desconforto até entre os jacobinos que apoiaram sua nomeação no lugar de Danton. Em 27 de julho de 1794 ocorreu o golpe do 9 Termidor, quando girondinos que sobreviveram ao Terror, em uma rápida manobra na Convenção, destituíram Robespierre, acabaram com a Comuna de Paris e colocaram o Partido Jacobino na ilegalidade.
Robespierre e seus apoiadores foram sumariamente executados. Convocada por Robespierre para defender seus interesses, a “massa” dos sans-culottes não respondeu ao chamado. A pequena burguesia deixava o poder, enquanto os girondinos voltavam ao comando, dando início à Convenção Termidoriana.

                          http://www.historiazine.com/2011/02/revolucao-francesa-2-parte.html

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.
Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.
Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.


                                                         EXERCÍCIOS

1- Podemos dizer que o período conhecido como Terror foi um suicídio político dos jacobinos?
2- O período da Convenção marca uma divisão dos revolucionários e uma alternância de poder. Explique como os jacobinos perdem prestígio popular e o poder da França.
3- Compare o período do Terror com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Há contradições no pensamento revolucionário? Comente essa prática contraditória dos jacobinos.
4- Analisando a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, explique a influência do Iluminismo na Revolução Francesa.


Individual (não será aceito textos retirados da internet e cópias de outros alunos, caso ocorra, será atribuído zero nas duas hipóteses).
Manuscrito na folha de almaço (não será aceito em outro tipo de folha).
Data de entrega: 14/04 (terça-feira)

RESUMO SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA - 3º ANO A - E. E. ZENAIDE LOPES

REVOLUÇÃO FRANCESA

Absolutismo: interesses do rei e da burguesia foram colocados em acordo. O poder político estava concentrado nas mãos do rei e a burguesia detinha o poder econômico.
Porém, com o tempo, esse sistema prejudicou os interesses da burguesia, pois privilegiava somente uma pequena camada da burguesia através dos monopólios e da política mercantilista, e este grupo passa a reivindicar maior liberdade comercial e política.
A Revolução Industrial forneceu o modelo de economia para o mundo contemporâneo. A Revolução Francesa forneceu os modelos políticos e ideológicos, baseados nos ideais iluministas do século XVIII.
França do século XVIII:
- País mais populoso da Europa: de cada 5 europeus, 1 era francês.
- 90% da população eram camponeses e a economia do país era agrária (mais da metade das propriedades agrícolas pertenciam à nobreza), com uma pequena indústria têxtil e metalúrgica, fragilizada devido a forte concorrência inglesa, o domínio das corporações de oficio e pelas práticas mercantilistas, como o intervencionismo estatal na economia francesa através do Tratado do Éden (semelhante ao Tratado de Methuen), do qual a França fornecia vinho para a Inglaterra em troca de tecidos.
- Resquícios do feudalismo: sociedade estamental, com deveres, direitos e privilégios distinguidos pelo nascimento.
* Primeiro Estado: constituído pelo clero, dividido em alto clero: bispos, abades e cônegos saídos da nobreza e aliados a ela; e baixo clero: padres e vigários pobres, saídos do campesinato ou da burguesia. O clero (125 mil pessoas) não pagava impostos e recebia pagamentos de direitos feudais em suas terras.
* Segundo Estado: constituído pela nobreza. Dividido em nobreza cortesã, nobres que viviam no palácio real e recebiam pensões do rei ou cargos militares; nobreza provincial, que vivia das rendas obtidas por suas terras; e nobreza togada, antigos burgueses que haviam adquirido títulos de nobreza e cargos na administração publica. Esse estado (375 mil pessoas) também estava isento dos impostos.
* Terceiro Estado: restante da população: burgueses, camponeses e os sans-cullottes – trabalhadores urbanos, operários e desempregados marginalizados. Maioria esmagadora do povo francês (24,5 milhões de pessoas), enquanto os outros dois estados, juntos, contavam com 500 mil pessoas.
- Um sentimento comum unia o terceiro estado: o descontentamento com a desigualdade socioeconômica, as terríveis condições de vida, participação na vida política e diminuição da carga tributária.

A crise econômica e o início da Revolução

- Grave crise econômica, devido às dificuldades já citadas.
- Antigo império colonial havia diminuído devido às sucessivas guerras que o país se envolveu. O envolvimento na guerra de independência dos Estados Unidos agravou a crise.
- Secas e inundações prejudicaram as colheitas, causando fome e revoltas camponesas, devidos aos pesados impostos.
- Alfandegas dentro da França prejudicavam o desenvolvimento comercial, encareciam os produtos diminuindo as vendas.
- A França possuía uma corte gastadora e parasitária, que esvaziou o Tesouro Público. A dívida externa ultrapassava os 5 bilhões de francos e o orçamento era muito baixo.
- Diversos ministros das finanças tentavam inutilmente diminuir os impactos da crise e enfrentavam forte resistência do clero, nobreza e das manufaturas reais. Era necessário selar o fim da isenção tributária.

- A Revolução Francesa pode ser dividida em três fases: Revolução burguesa ou Assembleia, Radicalização burguesa ou Convenção Nacional e Fase da Consolidação da burguesia no poder ou Diretório.

- Pressionado, o rei Luis XVI decide convocar a Assembleia dos Estados Gerais – reunião dos representantes das três ordens sociais – com a intenção de aumentar os impostos do Terceiro Estado. O sistema de votação era feito em grupo, um jogo de cartas marcadas, pois o 1º e 2º estados somavam 2 votos contra 1 voto do 3º estado.
- Porém, os representantes do Terceiro Estado propunham a mudança do sistema de voto para o voto individual. Como isso não foi aceito, o Terceiro Estado proclamou-se Assembleia Nacional Constituinte. O rei tentou dissolver a Assembleia, mas o Terceiro Estado reuniu-se em um salão de jogos, destinados a redigir uma nova Constituição para a França.
- O rei tentou usar a violência para reprimir os burgueses, mas a população, com o apoio de parte do exército, tomou de assalto a Bastilha, uma prisão de presos políticos no dia 14 de julho de 1789. Nos campos, os camponeses invadiram castelos e assassinaram nobres e suas famílias (Grande Medo).

A Assembleia (1798/1792)

- Luis XVI aceitou a Assembleia Nacional Constituinte e forçou a participação dos nobres e do clero. A Assembleia aboliu os direitos feudais devidos à nobreza e ao clero. Foi promulgada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, baseada nos ideais iluministas, na qual ficavam assegurados o direito à liberdade de pensamento e opinião, à igualdade de todos os cidadãos e à propriedade individual, entre outros. Em 1790, foi promulgada a Constituição do Civil do Clero, e confiscadas as terras da Igreja, a fim de reerguer a economia francesa, e o clero ficou submetido ao Estado. O papa condenou essa ação, e houve um racha entre o clero.
- Parte desse clero se uniu aos nobres (emigrados) que fugiram do país para organizar a contrarrevolução no exterior.
- A Constituição ficou pronta em 1791: uma Monarquia Constitucional, dominada pela alta burguesia. Igualdade jurídica para todos os cidadãos, liberdade de produção e circulação de mercadorias sem interferência estatal, separação do Estado e da Igreja e a divisão dos 3 poderes:
* Executivo (rei)
* Legislativo (Assembleia Legislativa)
* Judiciário
- O voto era censitário, e excluiu grande parte da população.
- Na Assembleia, os burgueses se dividiram em facções:
* Girondinos (direita): da alta burguesia (região de Gironda),
* Jacobinos (esquerda): da pequena e média burguesia, além de defender os interesses dos sans-cullottes (se reuniam em um convento jacobino de Paris)
* Pântano ou Planície: alta burguesia financeira, também chamados de moderados – os feuillants e os cordeliers – camadas mais pobres.
- O rei tentava reaver seu poder através do Absolutismo e preparou no exterior um contra-ataque, com o apoio da Áustria, Prússia e dos nobres emigrados. Ao tentar fugir, foi preso próximo à fronteira da França. O exército prussiano invadiu a França, mas foi rechaçado pelo povo. Os jacobinos haviam formado a Comuna Insurrecional de Paris, um exercito popular comandado por Marat, Danton e Robespierre e contaram com a participação dos sans-cullottes. O rei foi considerado traidor. Em 1792, foi proclamada a Republica da França.

A Convenção Nacional (1792/1795)

- Com a Republica, a Assembleia Nacional foi convertida em Convenção Nacional.
- Os girondinos desejavam consolidar as conquistas burguesas e frear a revolução.
- O Pântano não tinha posição politica definida.
- Os jacobinos defendiam mudanças radicais.
- No inicio, a Convenção foi dominada pelos girondinos, que se dividiram em julgar o rei por traição ou perdoá-lo. Os jacobinos queriam que o rei fosse executado. Luis XVI foi executado na guilhotina em 21 de janeiro de 1793, causando um grande temor nos países absolutistas. Para combater a revolução, os países absolutistas organizaram a Primeira Coligação contra a França, que contava com a Inglaterra.
- Com o agravamento da crise econômica, os jacobinos tomaram controle da Convenção, prendendo os lideres girondinos. Os jacobinos formaram o Comitê de Salvação Publica, para combater os invasores estrangeiros e os revoltosos. Foi aprovada uma nova Constituição: estabelecido o sufrágio universal e a democratização. Foi aprovada a Lei do Preço Máximo, que controlava os preços dos alimentos. Foi aprovada a venda dos bens da Igreja e dos nobres emigrados, fim dos privilégios, a criação de um sistema de educação pública e gratuita e reformulou o exercito francês, promovendo os oficiais pela sua capacidade militar e não pelo nascimento.
- Muitas pessoas foram executadas pela guilhotina, era o período do Terror. Girondinos e jacobinos foram executados até que houve um racha entre as lideranças jacobinas: Danton queria o fim do Terror, Marat queria a continuidade. Robespierre ordenou executar os dois. Mais tarde, Robespierre foi julgado e executado. Os jacobinos, enfraquecidos, sofreram um golpe do Pântano, que assumiu o comando revolucionário.

O Diretório (1795/1799)

- Abolição da Constituição de 1793 e a promulgação de uma nova, privilegiando a alta burguesia.
- Abolição da Lei dos Preços e o voto voltou a ser censitário.
- Governo controlado por um diretório, formado por cinco burgueses, escolhidos pelo Legislativo.
- Esse período foi extremamente conturbado, pois a França expandia seu território, ao mesmo tempo que lutava contra as coligações absolutistas e contra grupos radicais dentro do território. Soma-se as dificuldades econômicas.
- Era necessário um governo forte. A solução para o diretório foi a formação de um novo governo através do Golpe do 18 Brumário.

Postarei as excelentes vídeo aulas do Prof. Bussunda (Mundo Edu)


Período Napoleônico

TRABALHO II - 2ºs ANOS A e B - IMPÉRIO BIZANTINO - E. E. ZENAIDE LOPES

Olá alunos!

Assista o documentário da série Grandes Civilizações sobre o Império Bizantino e realize a atividade proposta.


 Extensão máxima do Império Bizantino


ATIVIDADE

Elabore um relatório sobre o documentário com as seguintes informações:

a) Importância econômica de Constantinopla;
b) Importância da frota naval de Justiniano;
c) Importância do Cristianismo como instrumento de unidade no Império Bizantino;
d) Cisma do Oriente (Divisão do Cristianismo);
e) Cruzadas;


Mínimo de 15 linhas.
Manuscrito na folha de almaço (Não será aceito em outro tipo de folha).
Individual (Relatórios copiados da internet serão zerados. Se colar do colega, será atribuído nota zero para quem passou a cola e para quem colou).

Data de entrega: 2º A (13/04) e 2º B (14/04)
Pode utilizar 1 capa para os dois trabalhos (em folha de almaço).
NÃO FALTEM DIA 13/04 (2ºA) E DIA 14/04 (2ºB): AVALIAÇÃO BIMESTRAL

TRABALHO I - 2ºs ANOS A e B - IMPÉRIO BIZANTINO - E. E. ZENAIDE LOPES

Olá caros alunos!

Para realizar esse trabalho, é necessário assistir o documentário de 45 minutos do History Channel sobre o Império Bizantino.




Assista no Youtube


ATIVIDADE

Elabore um relatório sobre o documentário com as seguintes informações:
a) Problemas de infraestrutura
b) Características:
- Aqueduto Valente
- Cisterna da Basílica
- Muro de Teodósio
- Hipódromo
- Hágia Sofia (Catedral de Santa Sofia)
b) Expansão territorial: consequências
c) Política de Justiniano e a Revolta Nika

Mínimo de 18 linhas.
Manuscrito na folha de almaço (Não será aceito em outro tipo de folha).
Individual (Relatórios copiados da internet serão zerados. Se colar do colega, será atribuído nota zero para quem passou a cola e para quem colou).
Data de entrega: 2º A (13/04) e 2º B (14/04)